segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Livros pop-up

Sabes o que são livros Pop-up?

São livros maravilhosos... que ao abri-los, a página salta à tua frente, com alguma ilustração projetando-se para fora do papel.

Queres ver?
Então clica: www.youtube.com/watch?v=fyXmp-FiPJo

Hoje, estivemos a ler "O Maravilhoso Feiticeiro de Oz" no Clube de leitura, que reune todas as segundas-feiras, entre as 14:30 e as 16 horas, na biblioteca da nossa escola, e no final registámos as opiniões que aqui vos deixamos.

"Eu gostei muito do livro “O Feiticeiro de Oz" (...) de todas a minha personagem preferida foi o Espantalho porque achei-o muito engraçado. " ( Henrique Takacs, 6ºC, Nº10)

" Uma das razões porque gostei da história do “O Maravilhoso Feiticeiro de Oz foi porque o interior do livro era em pop-up. Também gostei da parte inicial, porque também foi muito engraçada, e dos Quadllings, Winkies e os Munchkins. Das personagens gostei em especial da Dorohty, do espantalho, do homem de lata e do leão porque eram personagens divertidas e honestas...mas a minha personagem preferida foi a Dorohty. Resumindo, adorei a história!"

(Ana Rita Ramos Dias, 6º C, N.º 3 )



"A minha parte preferida foi a parte em que a bruxa derreteu... e quando chegaram ao castelo dos ”Quadllings” mas para perceberem de quem estou a falar, têm de ler também vocês!

Nós já lemos todos!

O clube de leitura é o máximo têm de vir porque e muito divertido, lemos muitos tipos de histórias…" (João Tavares, 6ºC, Nº13)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Dia Internacional do Riso...para miúdos e graúdos!

Hoje é "Dia Internacional do Riso!

Diz o ditado popular "Rir é o melhor remédio" e já está comprovado cientificamente que, para além de ser expressão de emoções positivas, rir constitui alívio de tensão.

A noção de que “ o riso é um bom remédio” é verdadeira porque diminui o stress, a ansiedade e a dor e relaxa a tensão muscular. Há um conjunto de reacções fisiológicas que são desencadeadas pelo riso: fortifica o sistema imunológico, activa o sistema cardiovascular e promove mudanças hormonais benéficas, entre outras. Desta forma, o riso poderá ser considerado um protector da saúde.
O humor beneficia o corpo e o espírito e desde o século IV a.C. que Hipócrates, o pai da medicina, utilizava animações e brincadeiras na cura de pacientes.

Vamos então rir com as anedotas lidas, durante o "Clube de Leitura" e escolhidas pelo João e a Ana Rita para vocês!

Diz o filho para a mãe:
- Mãe, o Bobby fugiu!
-Deixa estar, manhã ponho um anúncio no jornal.
-Mas mãe, ele não sabe ler!

Há dois G.N.R.s do norte que vão apurar as causas de um acidente. Então, vira-se assim o cabo para o praça:
- O senhor vai apontando que eu vou tirando as medidas possíveis.
Diz o praça:
- Nosso cabo, 'pacheio' é com dois 's' ou com 'c' de cedilha?
- Então seu burro, você vem para a guarda sem saber escrever 'pacheio'. Ora 'pacheio', 'pacheio'...
Não obtendo resposta o praça dá um pontapé na cabeça e escreve:
- Cabeça da vítima no meio da estrada!

Num jogo entre o Benfica e o Porto, o repórter pergunta:
- João Pinto, prognósticos para este encontro?
- Prognósticos só no fim do jogo.

Estavam duas vacas a pastar num prado, de repente vira-se uma e diz:
- Muuuummmmmm !
E diz a outra:
- Tiraste-me as palavras da boca.

Redassão: "O mano"

Quando eu tiver um mano, se vai chamar Herrare, porque Herrare... é o mano.



O professor de matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para o Joãozinho:
-Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços, Joãozinho, com o que fico?
-Quatro quartos, professor!
-E se eu dividir em oito pedaços?
-Oito oitavos, professor!
-E se eu dividir em cem pedaços?
-Papel picado, professor!

Numa aula, a professora pergunta aos meninos o que estes querem ser quando forem grandes.
Um diz que quer ser aviador, outro cientista, outro piloto de automóveis e, quando chega a vez do menino Carlinhos, este diz que queria ser playboy. A professora pergunta:
- Playboy, menino Carlinhos?! O que é isso?
- Então! É um gajo que anda em brutos carros, bebe uns brutos whiskies e anda com umas brutas mulheres.
- Ó menino Carlinhos, chegue aqui!
A professora deu-lhe uma série de reguadas no rabo e o miúdo vai a chorar para casa. Chega a casa e o pai, ao ver o filho a chorar, pergunta:
- Porque choras meu filho?
- Porque a minha professora perguntou-me o que eu queria ser quando fosse grande e eu disse que queria ser playboy.
O pai, irritado, faz-lhe a mesma coisa.
No outro dia, o menino Carlinhos já de mansinho, quando a professora pergunta o que este quer ser quando for grande, responde:
- Eu quero ser mini-playboy!
- E o que é isso? - Pergunta a professora.
- Então! É um gajo que anda em brutos triciclos, bebe umas brutas gasosas, …


O miúdo chega a casa todo contente e diz ao pai:
- Pai, tenho boas notícias!
- Ai sim? Ora conta lá.
-Lembras-te do computador que me prometeste se eu passasse de ano?
- Sim...- Já não precisas de gastar dinheiro!


Para ver: http://www.youtube.com/watch?v=230txIrXHbY

Rir dos/com os animais:

Rir dos pequeninos:

Rir de cair:

Rir do futebol:

Rir do susto alheio:

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

As ofertas dos Reis Magos

Os Reis Magos chegaram e depois partiram até ao próximo ano. Mas, deixaram-vos três contos de Natal para vocês lerem até ao Carnaval.

Um bem antigo, escrito há muito tempo, um que retrata uma realidade bem presente e o último que vocês poderão ler se o procurarem... :-)







Conto: A Pequena Vendedora de Fósforos
Autor: Hans Christian Andersen

"Que frio tão atroz! Caía a neve, e começava a escurecer. Era dia de Natal. No meio do frio e da escuridão, uma pobre menina passou pela rua com a cabeça e os pés descobertos.
É verdade que tinha sapatos quando saíra de casa mas não lhe serviram por muito tempo. Eram uns chinelos enormes que sua mãe já havia usado: tão grandes, que a menina os perdeu quando atravessou a rua correndo, para que as carruagens que iam em direcções opostas não a atropelassem.
A menina caminhava, pois, com os pezinhos descalços, que estavam vermelhos e azuis de frio. Levava no avental algumas dúzias de caixas de fósforos e tinha na mão uma delas como amostra. Tinha sido um péssimo dia: nenhum comprador havia aparecido, e, por conseqüência, a menina não havia ganho nem um centavo. Tinha muita fome, muito frio e um aspecto miserável. Pobre menina! Os flocos de neve caíam sobre seus longos cabelos loiros, que encaracolavam graciosamente junto ao pescoço, porém, não pensava nos seus cabelos. Via a agitação das luzes através das janelas; sentia o cheiro dos assados por todas as partes. Era dia de Natal e nesta festa pensava a infeliz menina.
Sentou-se num cantinho entre duas casas. O frio se apoderava dela e inchava seus membros; mas não se atrevia a aparecer em sua casa; voltava com todos os fósforos e sem nenhuma moeda. Sua madrasta a maltrataria, e, além disso, na sua casa também fazia muito frio. Viviam debaixo do telhado, a casa não tinha tecto, e o vento soprava ali com fúria, apesar das aberturas maiores terem sido cobertas com palha e trapos velhos. Suas mãozinhas estavam quase duras de frio. Ah! Quanto prazer lhe causaria aquecer-se com um fósforo!
Será que ela ia ter coragem de tirar um fósforo do molhinho, acendê-lo e aquecer os dedos? Claro que sim! Tirou um! Rich! Como iluminava e como a aquecia! Tinha uma chama clara e quente, como de uma velinha, quando a rodeou com sua mão. Que luz tão bonita! A menina acreditava que estava sentada à beira de um fogão de ferro, enfeitado com bolas e coberta com uma capa de latão reluzente. Ali o fogo brilhava de uma forma tão linda! Aquecia tão bem!
Mas tudo acaba no mundo. A menina estendeu seus pezinhos para aquecê-los também, mas a chama apagou-se: não havia nada mais em sua mão além de um pedacinho de fósforo. Riscou outro, que acendeu e brilhou como o primeiro; e ali onde a luz caiu sobre a parede, fez-se tão transparente como uma véu. A menina imaginou ver um salão, onde a mesa estava coberta por uma toalha branca resplandecente com finas porcelanas, e sobre a qual um perú assado e recheado de trufas exalava um cheiro delicioso. Logo teve a ilusão de que a ave saltava de seu prato para o chão, com o garfo e a faca cravados no peito, e rodava até chegar a seus pézinhos. Mas o segundo fósforo apagou-se, e ela não viu diante de si nada mais que a parede impenetrável e fria.
Acendeu um novo fósforo. Acreditou, então, que estava sentada perto de um magnífico presépio: era mais bonito e maior que todos os que havia visto aqueles dias nas vitrines dos mais ricos comércios. Mil luzes ardiam nas árvorezinhas; os pastores e pastoras pareciam começar a sorrir para a menina. Esta, maravilhada, levantou então as duas mãos e o fósforo apagou-se. Todas as luzes do presépio apagaram-se e ela compreendeu, então, que não eram nada mais além de estrelas. Uma delas passou traçando uma linha de fogo no céu.
Isto quer dizer que alguém morreu — pensou a menina; porque sua avozinha, que era a única que havia sido boa com ela, mas que já não estava viva, lhe havia dito muitas vezes: "Quando cai uma estrela é porque uma alma sobe para o trono de Deus".
A menina ainda riscou outro fósforo na parede, e imaginou ver uma grande luz, no meio da qual estava sua avó em pé, com um aspecto sublime e radiante.
— Avózinha! — gritou a menina. — Leve-me com você! Quando o fósforo se apagar, eu sei bem que não a verei mais!

Depois atreveu-se a riscar o resto da caixa porque queria conservar a ilusão de que via sua avó, e os fósforos arderam com uma tal luz que estava mais claro do que de dia. Nunca a avó lhe havia parecido tão grande nem tão bonita. Pegou a menina nos braços e as duas subiram, no meio da luz, até um lugar tão alto, onde não fazia frio, nem se sentia fome, nem tristeza: até o trono de Deus.
Quando raiou o dia seguinte, a menina continuava sentada entre as duas casas, com as faces vermelhas e um sorriso nos lábios. Morta, morta de frio na noite de Natal! O sol iluminou aquele terno ser, sentado ali com as caixas de fósforos, das quais uma havia sido riscada por completo.
— Queria aquecer-se, a pobrezinha! — disse alguém.
Mas ninguém podia saber as coisas lindas que havia visto, nem em meio de que esplendor havia entrado com sua idosa avó no reino dos céus."




O segundo conto está aqui incompleto. Se o quiseres ler todo terás de procurá-lo na Biblioteca Municipal.


Conto: O Primeiro Natal em Portugal
Obra: Há sempre uma estrela no Natal
Autor: Luísa Ducla Soares


"É véspera de Natal. Mas não para Irina. Para ela só será Natal a 7 de Janeiro, quando as aulas tiverem recomeçado.
A mãe aproveita umas horas extra, na pastelaria, para preparar fornadas de bolos-reis.
O pai, antes de sair, marcou-lhe páginas e páginas de trabalhos de casa. É preciso, para poder acompanhar os colegas.
Folheando o dicionário, a pequena ucraniana procura as palavras portuguesas que há-de escrever em frente das que tão bem conhece.
Tudo diferente! Até o abecedário... Na escola, os outros fazem pouco dela e chamam-lhe "língua de trapos".
Que quererá isso dizer?
Vai à página 190, logo em seguida à 293. Era de calcular...
Tem, no entanto, orgulho em ser a melhor a matemática. Ninguém a bate em contas. Quando a professora entrega os testes e lhe dá vinte, há sempre um grupinho irritado que, no recreio seguinte, se junta, numa roda, à sua volta, cantarolando:
Irina, Irina, Irina,
que menina tão fina!
Tem cara cor de sal,
olhos cor de piscina,
cabelos cor de margarina.
Ai, doem-te as saudades?
Vai tomar aspirina.
Na Ucrânia deixou tantos amigos...
Evita aqueles olhos escuros que se fixam nela, uns curiosos, outros trocistas, outros indiferentes. Sente-se como uma extraterrestre. Porque é que os pais a mandaram vir? Isola-se no recreio, a um canto, tentando desvendar a algaraviada das conversas. Às vezes, o Afonso murmura-lhe ao ouvido um segredo:
- Pareces uma fada!
E foge logo a correr.
Que palavrão será "fada"? Nem vale a pena procurar no dicionário. Algumas palavras que lhe dizem nem sequer lá vêm. A princípio ainda perguntou à mulher da limpeza o que significavam mas ela empurrou-a com a esfregona.
- Ordinária! Estes imigrantes mal sabem falar mas fixam logo a porcaria... Porque não voltam para o sítio de onde vieram?
Com lágrimas nos olhos, Irina vai agora à janela e vê as luzinhas acender e apagar nas árvores despidas. Por trás das paredes deslavadas das velhas casas, decerto se celebra a consoada. Como será?
Doze pratos se punham na mesa de festa no Natal da sua terra. Uma em memória de cada apóstolo. É Natal em Portugal. Que interessa? A família está dispersa. A mãe a fazer bolos-reis que não vai provar porque para os ortodoxos é tempo de sacrifício e jejum. O pai lá anda, na construção civil. Como mais ninguém queria trabalhar na noite de 24, foi, sozinho, pintar um café que está a ser remodelado, ao fundo da rua. Os dois irmãos mais novos ficaram em Priluki, lá longe, com a avó.
Irina aquece a sopa e arranja uma sandes de queijo.
Como pesa o silêncio!
De repente, sente um grito abafado no andar de cima.
Algum assalto? Alguém que caiu? Não sentiu passos nem baque de uma queda...
Com o coração a bater, põe-se a espreitar pelo óculo. Nada!
- Acudam! Acudam!
Mais ninguém se encontra no prédio. As lojas do rés-do-chão estão fechadas, os vizinhos do primeiro andar foram de férias. Por cima, na mansarda, mora uma rapariga nova, gorda, pálida. Irina abalança-se a subir. A porta encontra-se apenas encostada e a miúda entra, a medo. Já ninguém grita.
Um gemido fraco ecoa ao fundo do corredor.
Haverá feridos? Tem horror ao sangue. Por um momento, pensa em voltar para trás. Mas prossegue, pé ante pé, até ao quarto. Deitada na cama, a moça, que ela conhece de vista, geme, agarrada à barriga enorme. Irina aproxima-se, repara que está alagada em suor.
- Ladrão atacar tu? Estar doente?
Tremendo, a outra responde:
- Chama o 112. O bebé vai nascer.
Que será o 112? Estará ela a delirar? Quase desfalece.
Então Irina precipita-se pela escada abaixo. A rua encontra-se deserta. Não conhece ninguém nas redondezas. Corre até ao café onde o pai está a pintar paredes.
- Pai, pai! - grita ela.
Anton desce do escadote, pousa o rolo, inquieto ao ver a filha naquela aflição.
- Que foi? Aconteceu alguma desgraça?
Mal sabe o que se passa, marca um número no telemóvel, dá a morada, pede urgência. Segue-a em passo apressado. Sobre eles desaba uma chuva gelada. Ficam com os cabelos a escorrer, encharcam os sapatos nas poças que, num instante, se formam.
Chegados ao prédio, o ucraniano galga os degraus dois a dois, entra sozinho no quarto da vizinha. A filha fica à espera.
- Irina, ferve uma panela de água. Traz-me um frasco de álcool, uma tesoura, toalhas.
A miúda obedece, confusa.
- Traz-me roupa lavada, para me mudar!
O pintor despe o fato-macaco, sujo de tinta e de pó, na casa de banho, enfia uma camisa branca, umas calças desbotadas. Esfrega as mãos e a tesoura com álcool.
- Irina, a água já ferve?
De novo no quarto, fala pausadamente com a rapariga, em voz alta. Ouve-se tudo cá fora.
- Força! Coragem! Está quase...
De súbito ouve-se o choro de um bebé.
- Entra, Irmã - diz, pouco depois, o pai.
- Vem ajudar. Já és crescida.
Entrega-lhe o recém-nascido. A rapariga, na cama desalinhada, sorri.
- Embrulha-o num xailinho. Está na gaveta do meio. Irina aconchega aquele corpo tão pequenino e frágil. Embala-o devagarinho, como fazia com as bonecas. Uma minúscula mãozinha aperta então o seu polegar.
O alarme de uma ambulância apita. Pára à entrada do edifício. Duas enfermeiras precipitam-se pela porta dentro.
- Então, viram-se atrapalhados? Um parto faz sempre confusão, principalmente aos homens.
- Sou médico - confessa o ucraniano. - Mas, em Portugal, ando nas obras...
As enfermeiras cruzam um olhar subitamente triste. Examinam a criança.
- O bebé nasceu no dia de Natal. É o nosso Menino Jesus. A mãe olha para o homem e pergunta:
- Como é que o doutor se chama?
- Anton.
- António? Quer ser o padrinho? Vou pôr-lhe o seu nome. As enfermeiras levam a rapariga e o bebé para a ambulância.
- Vão dar um passeio até à maternidade. Estão ambos óptimos.
- Manhã nós visitar! - exclama a garota."

O terceiro conto está na Biblioteca da nossa escola, onde existem vários exemplares.
Chama-se "O meu primeiro Natal", foi escrito por Margarida Fonseca Santos e se o quiseres conhecer terás de o procurar.

Boas leituras!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Dia dos Reis - 6 de Janeiro

Os três Reis Magos

Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu.

Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restante e souberam que algo especial tinha acontecido. Perceberam que nascera um novo rei e foram até ele. Os três reis magos, Gaspar, Melchior e Baltazar, levavam presentes e seguiam a estrela que os guiava até que chegaram à cidade de Jerusalém. Aí perguntaram pelo Rei dos Judeus, pois tinham visto a estrela no céu. Quando o rei Herodes soube que estrangeiros procuravam a criança, ficou zangado e com medo. Os romanos tinham-no feito rei a ele, e agora diziam-lhe que outro rei, mais poderoso, tinha nascido?

Então, Herodes reuniu-se com os três reis magos e pediu-lhe para lhe dizerem quando encontrassem essa criança, para ele também a ir adorar. Os reis magos concordaram e partiram, seguindo de novo a estrela, até que ela parou e eles souberam que o Rei estava ali. Ao verem Jesus, ajoelharam e ofereceram-lhe o que tinham trazido: ouro, incenso e mirra. A seguir partiram. À noite, quando pararam para dormir, os três reis magos tiveram um sonho. Apareceu-lhe um anjo que os avisou que o rei Herodes planeava matar Jesus. De manhã, carregaram os camelos e já não foram até Jerusalém: regressaram à sua terra por outro caminho. José também teve um sonho. Um anjo disse-lhe que Jesus corria perigo e que ele devia levar Maria e a criança para o Egipto, onde estariam em segurança. José acordou Maria, prepararam tudo e partiram ainda de noite. Quando Herodes soube que fora enganado pelos reis magos, ficou furioso. Tinha medo que este novo rei lhe tomasse o trono. Então, ordenou aos soldados para irem a Belém e matarem todos os meninos com menos de dois anos. Eles assim fizeram. As pessoas não gostavam de Herodes, e ficaram a odiá-lo ainda mais. Maria e José chegaram bem ao Egipto, onde viveram sem problemas.Então, tempos depois, José teve outro sonho: um anjo disse-lhe que Herodes morrera e que agora era altura de regressar com a família a Nazaré à sua casa. Depois da longa viagem de regresso, eles chegaram enfim ao seu lar.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Depois do presépio humano encarnado pelo 6ºC...

acompanhado com cânticos cantados pelas turmas A e D do 6ºano...






procedeu-se à troca dos postais de Natal...





Hoje, no primeiro dia do Ano, aqui estão os nossos votos de um Feliz Ano Novo 2010.