O Dia Mundial da Água foi criado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 22 de Fevereiro de 1993, declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21.
Assim, dinamizam-se actividades concretas que promovam a consciencialização pública através de publicações, difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas com a conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações proposta pela Agenda 21.
Assim, dinamizam-se actividades concretas que promovam a consciencialização pública através de publicações, difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas com a conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações proposta pela Agenda 21.
Para celebrarmos este dia mergulhámos no mundo dos oceanos e descobrimos a magia da vida marinha em espantosas paisagens subaquáticas com os sons das perfundezas.
Ouvimos os estalidos dos divertidos golfinhos, os ruidosos guinchos das focas e o assombroso eco do canto da baleia-de-bossa.
Um verdadeiro mundo marinho no livro "Oceano" de Maurice Pledger com sons e cenas em 3D.
Mas como ontem foi Dia Mundial da Poesia e Dia Internacional contra a discriminação racial fui até São Tomé, uma ilha Africana, buscar um poema que vos dedico.
Lá no Água Grande
Lá no Água Grande a caminho da roça
Negritas batem que batem co'a roupa na pedra.
Batem e cantam modinhas da terra.
Cantam e riem em riso de mofa
Histórias contadas, arrastadas pelo vento.
Riem alto de rijo, com a roupa na pedra
E põem de branco a roupa lavada.
As crianças brincam e a água canta.
Brincam na água felizes…
Velam no capim um negrito pequenino.
E os gemidos cantados das negritas lá do rio
Ficam mudos lá na hora de regresso…
Jazem quedos no regresso para a roça.
in Primeiro Livro de Poesia,
Lá no Água Grande
Lá no Água Grande a caminho da roça
Negritas batem que batem co'a roupa na pedra.

Batem e cantam modinhas da terra.
Cantam e riem em riso de mofa
Histórias contadas, arrastadas pelo vento.
Riem alto de rijo, com a roupa na pedra
E põem de branco a roupa lavada.
As crianças brincam e a água canta.
Brincam na água felizes…
Velam no capim um negrito pequenino.
E os gemidos cantados das negritas lá do rio
Ficam mudos lá na hora de regresso…
Jazem quedos no regresso para a roça.
in Primeiro Livro de Poesia,
ALDA DO ESPÍRITO SANTO, edições CAMINHO
postagem feita por: Ana Rita Dias nº3 / 6ºC
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